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Banco francês deposita valor de empréstimo e Estado paga 13º de 2016 e salário de outubro

Autoria: Redação  |  Fotos: Web



Após incerteza no decorrer do dia, o pagamento de outubro de 2017 e o 13º salário de 2016 do funcionalismo do Estado do Rio começaram a entrar nas contas. O servidor com conta no Bradesco conseguiu receber já na noite desta quarta-feira. Já a transferência para outros bancos acontece nesta quinta. No final da tarde, o banco francês BNP Paribas depositou R$ 2 bilhões nos cofres do Estado. Os R$ 900 milhões restantes do empréstimo devem ser depositados em 60 dias.

O pagamento só aconteceu graças à decisão do presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Fernando Antônio Zorzenon da Silva, que cassou a liminar que impedia a venda da Cedae. Com a decisão, o governo ficou liberado para fazer os pagamentos.

Mais cedo, o governador Luiz Fernando Pezão tinha voltado atrás e disse que o pagamento do 13º de 2016 e a quitação dos salários atrasados de outubro, previstos para serem feitos nesta quarta-feira, não seriam realizados enquanto a liminar da Justiça do Trabalho que impede a venda da Cedae não fosse cassada.

Em relação ao 13º salário de 2016, será depositado R$ 1,231 bilhão líquido para 249.927 servidores ativos, inativos e pensionistas, que até a presente data não haviam recebido o abono. O 13º salário de 2016 encontrava-se integralmente quitado para 245 mil ativos, inativos e pensionistas, em um total de R$ 477 milhões.

No caso do salário de outubro de 2017 serão depositados R$ 567,8 milhões líquidos referentes aos salários de outubro para 209.917 ativos, inativos e pensionistas. Os vencimentos do referido mês haviam sido quitados para 255.810 ativos, inativos e pensionistas, em um total de R$ 1,015 bilhão.

O pagamento dos servidores chegou a ficar pendente por causa de uma liminar da 57ª Vara do Trabalho do Rio que impedia o uso da Cedae como garantia do empréstimo de R$ 2,9 bilhões.

Movimento — Líderes do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (Muspe) realizaram ainda nesta quarta um protesto em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual. Os manifestantes alegavam que tinham uma reunião marcada com o governador Pezão para tratar da situação do funcionalismo, mas o governador desmarcou.

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