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Implantação do Programa Criança Feliz em Petrópolis vira modelo

Autoria: Redação  |  Fotos: Divulgação



Os resultados de cinco meses de implantação do Programa Criança Feliz foram apresentados nesta terça-feira (04), no Ministério do Desenvolvimento Social, em Brasília. O método utilizado para a implementação do programa em Petrópolis, conduzido pela Secretaria de Assistência Social, foi destacado e será modelo no próximo Encontro Nacional dos Municípios, previstos para o início de 2019. No relatório apresentado, foram ressaltados os trabalhos desenvolvidos nas 4.300 visitas, com as 400 famílias cadastradas.

O programa visa reduzir a desigualdade social e estimular o desenvolvimento de crianças de famílias cadastradas no Bolsa Família. Os dados positivos chamaram a atenção da Secretaria Nacional de Promoção e Desenvolvimento Humano e do Departamento de Atenção à Primeira Infância.

A aplicação do programa se dá por meio de visitas feitas por assistentes sociais, que desenvolvem atividades que estimulam a memória, a fala, as habilidades de coordenação e o aprendizado. Conduzido pela Secretaria de Assistência Social, o foco está nas crianças que vivem em situação de risco ou vulnerabilidade social na primeira infância.

Um dos diferenciais do programa na cidade foi a forma com que os 23 profissionais foram preparados. A equipe recebeu capacitação que passou por noções de políticas de assistência social, saúde e educação. O método garante que os agentes consigam identificar as diferentes necessidades das famílias e efetuar o encaminhamento adequado na rede pública. O acompanhamento das crianças começa desde a gestação das mães, acompanhadas pela rede pública de saúde, incluídas no Bolsa Família ou que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC). As gestantes recebem visitas mensais, crianças de 0 a 3 anos recebem visitas semanais e as com idade até 6 anos, quinzenais.

O Programa Criança Feliz é mais um canal que o município tem para identificar as famílias que vivem em vulnerabilidade. O foco são as crianças, mas a partir dela os agentes também podem identificar outras situações de risco social. Muitas vezes as famílias não sabem quais caminhos para recorrer aos serviços disponíveis e agentes contribuem para que os encaminhamentos sejam feitos.

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